Aum Shinrikyo
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Aum Shinrikyo (オウム真理教, Oumu Shinrikyō?, lit. 'Verdade Suprema'), dividida entre os grupos Aleph e Hikari no Wa em 2007, é um culto apocalíptico fundado por Shoko Asahara em 1984 no Japão. A seita ganhou notoriedade internacional quando realizou o ataque com gás sarin ao Metrô de Tóquio em 1995 e também por um outro ataque de menor proporção com sarin no ano anterior.
Aum Shinrikyo | |
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Símbolo | |
Tipo | Novo movimento religioso japonês e antiga organização terrorista |
Fundação | 1984 (40 anos) |
Sede | Tóquio Japão |
Membros | Cerca de 1.950 membros[1] |
Línguas oficiais | Japonês |
Fundador | Shoko Asahara |
Sítio oficial | www.aleph.to |
O culto nunca confessou a autoria dos ataques. Aqueles que realizaram os ataques o fizeram secretamente, sem o conhecimento de seguidores comuns. Asahara transmitiu a sua pregação, insistindo em sua inocência, através de uma transmissão de rádio em um sinal de que eles compraram na Rússia e redirecionaram em direção ao Japão.[2]
A Aum Shinrikyo foi formalmente designada como uma organização terrorista por vários países, como Canadá,[3] Cazaquistão[4] e Estados Unidos.[5] O exame da Comissão de Segurança Pública do Japão considera a Aleph e a Hikari no Wa como "religiões perigosas"[6] e anunciou em janeiro de 2015 que tais cultos permanecerão sob vigilância por mais três anos.[7]
De acordo com um relatório de junho de 2005 da Polícia Nacional do Japão, a Aleph tem cerca de 1 650 membros, sendo que 650 vivem de maneira comunitária em instalações do culto.[1]