Assassinato de Martin Luther King Jr.
De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
O Assassinato de Martin Luther King Jr., proeminente pastor batista e ativista, ocorreu em 4 de abril de 1968 às 06h01 CST. King foi alvejado na sacada de seu aposento no Lorraine Motel, em Memphis, Tennessee. Meses após o ocorrido, James Earl Ray, um fugitivo da Penitenciária Estadual do Missouri, foi capturado no Aeroporto de Londres Heathrow e extraditado para os Estados Unidos, onde foi acusado pelo assassinato de Martin Luther King. Em 1969, Ray assumiu o crime e recebeu uma sentença de 100 anos de regime fechado no Tennessee. Após inúmeras tentativas de negar o crime novamente, Ray morreu na prisão em 1998, aos 70 anos de idade.[1]
Assassinato de Martin Luther King | |
---|---|
Lorraine Motel, onde Martin Luther King foi assassinado. | |
Local | Memphis, Tennessee, Estados Unidos |
Coordenadas | 35° 08' 04" N 90° 03' 27" O |
Data | 4 de abril de 1968 (39 anos) 06:01 |
Tipo de ataque | disparo de arma de fogo |
Arma(s) | Remington 760 |
Mortes | um morto |
Responsável(is) | James Earl Ray |
A família King e outros acreditam que o assassinato foi resultado de uma conspiração envolvendo o governo dos Estados Unidos, a máfia e a polícia de Memphis, conforme alegado por Loyd Jowers em 1993. Eles acreditam que Ray era um bode expiatório. Em 1999, a família entrou com um processo de homicídio culposo ação judicial contra Jowers no valor de US$ 10 milhões. Durante os argumentos finais, seu advogado pediu ao júri que concedesse uma indenização de US$ 100, para deixar claro que "não era sobre o dinheiro". Durante o julgamento, ambos os lados apresentaram evidências alegando uma conspiração do governo. As agências governamentais acusadas não puderam se defender ou responder porque não foram nomeadas como réus. Com base nas evidências, o júri concluiu que Jowers e outros eram "parte de uma conspiração para matar King" e concederam à família US$ 100. As alegações e a conclusão do júri de Memphis foram posteriormente rejeitadas pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos em 2000 devido à falta de provas.[2][3]