Anexação do Tibete pela República Popular da China
invasão do Tibete pela China de 1950–1951 / De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
Anexação do Tibete pela República Popular da China, também conhecida na historiografia chinesa como a Libertação Pacífica do Tibete (chinês: 中國併吞西藏, em tibetano: ཞི་བས་བཅིངས་འགྲོལ།; Wylie: zhi bas bcings 'grol; no dialeto de Lassa: AFI: /ɕìwɪ̂ː t͡ɕíŋʈyː/), é o processo pelo qual a República Popular da China tomou o controle da área que compreende a atual Região Autônoma do Tibete. Estas mesmas regiões passaram para o controle da China, após tentativas do governo do Tibete de obter reconhecimento internacional, esforços para modernizar suas forças armadas, negociações entre o governo do Tibete e a República Popular da China, um conflito militar na área de Qamdo no Kham Ocidental em outubro de 1950 e a posterior aceitação pelo governo tibetano do Acordo de Dezessete Pontos sob pressão chinesa, em outubro de 1951. [1] O Governo do Tibete e a estrutura social tibetana permaneceriam em vigor na Região Autônoma do Tibete sob a autoridade da China até o levante tibetano de 1959, quando o Dalai Lama fugiu para o exílio e após o governo tibetano ser dissolvido.