Cláudio Alvim Barbosa
producer of auditorium programs, sound designer, jingles creator, singer, composer, announcer and Brazilian popular music composer / De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
Cláudio Alvim Barbosa, o poeta Zininho, (Biguaçu, 8 de maio de 1929 — Florianópolis, 5 de setembro de 1998) foi um compositor brasileiro de música popular.[1][2]
Cláudio Alvim Barbosa | |
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Nascimento | Cláudio Alvim Barbosa 8 de maio de 1929 Biguaçu |
Morte | 5 de setembro de 1998 (69 anos) Florianópolis |
Cidadania | Brasil |
Ocupação | poeta, compositor, cantor, produtor cultural, locutor, sonoplasta |
Obras destacadas | Rancho de Amor à Ilha |
Causa da morte | enfisema pulmonar |
Nascido na localidade de Três Riachos, durante a infância viveu no Largo 13 de Maio (atual Praça Tancredo Neves), tendo o antigo casario da rua Menino Deus e o Hospital de Caridade como vizinhos. Sua adolescência foi no continente, no balneário do Estreito. Desde jovem, foi atraído por atividades radiofônicas. Trabalhou nas rádios Diário da Manhã e Guarujá, onde fez de tudo um pouco: cantor, rádio-ator, sonoplasta, técnico de som e produtor.[3]
Foi nesta época de ouro do rádio, nas décadas de 1940 a 1960, que compôs mais de cem músicas, de marchinha a samba-canção. Destacam-se "A Rosa e o Jasmim", "Quem é que não chora", "Princesinha da Ilha" e o Rancho de Amor à Ilha, escolhido em 1965, através de um concurso, como hino oficial do município de Florianópolis.[4][5] Também é de sua autoria o hino de Rio Negro, intitulado "Rio Negro Botão de Rosa"[6] e o hino de Joinville, de nome "Joinville, Cidade das Flores".[7][8]
Depois da manifestação de um enfisema, Zininho recolheu-se em seu apartamento, no bairro continental do Abraão. Sucumbiu à moléstia em 5 de setembro de 1998, no hospital Nereu Ramos.[1][2]