Últimos Veteranos da Primeira Guerra Mundial por país
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A presente lista corresponde aos últimos veteranos da Primeira Guerra Mundial (1914-1918) a morrerem. Neste momento já não existem sobreviventes.
De acordo com a Enciclopédia Britânica, o número total de pessoas envolvidas no confronto é estimado em 65.038.810, sendo que morreram aproximadamente 10 milhões de militares.
Por sua vez, o que mais viveu foi o americano - nascido em Porto Rico - Emiliano Mercado del Toro (21 de agosto de 1891 - 24 de janeiro de 2007), que morreu aos 115 anos e 156 dias e era considerado à data do óbito a pessoa mais velha do mundo.
Em 21 de junho de 2006, morreu em São Paulo aos 106 anos o ítalo-brasileiro Evaristo Dal Maso (1899-2006), que serviu as Forças Italianas.
Franz Künstler (1900-2008), o último veterano austro-húngaro e dos Impérios Centrais, morreu em 30 de maio de 2008. Neste mesmo ano, morreram os últimos veteranos conhecidos[1] do Império Alemão e do Reino de Itália — que originalmente formavam com a Áustria-Hungria a Tríplice Aliança —, e também, os últimos da França, do Império Russo — que integravam a vitoriosa Tríplice Entente —, e do Império Turco-Otomano (atual Turquia), que esteve ao lado dos primeiros.
Em 20 de janeiro de 1996, William Frederick "Bill" Stone (1900-1996), que era um dos cinco sobreviventes britânicos, morreu aos 96 anos de idade. Stone participou, em 11 de novembro de 2008 - ao lado de Henry Allingham[2][3] e Harry Patch-, em Londres, da cerimônia de celebração de 90 anos do fim da guerra.[4]
Em 3 de junho de 2009, morreu John Campbell Ross (1899-2009), o último veterano da Austrália.
Em 18 de julho de 2009, morreu aos 113 anos Henry Allingham (1896-2009),[5] que era o veterano mais idoso e, também, considerado o homem mais velho do mundo;[6] na semana seguinte, em 25 de julho, morreu aos 111 anos Harry Patch (1898-2009),[7] que era o último dos soldados que combateram nas trincheiras.
Em 18 de fevereiro de 2010, morreu John Babcock, que era o último veterano canadense e o mais velho dos sobreviventes.[8][9] [10]
Florence Green foi a última sobrevivente entre os não-combatentes, tendo morrido a 4 de fevereiro de 2012.[10]