Usuário:Miguelrangeljr/Testes
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Nome científico | Nome científico da espécie |
Nome vernáculo | Nome vernáculo da espécie em português |
Estado IUCN | Estado de conservação segundo a IUCN |
Ocorrência | Tipo de ocorrência na área e situação das populações |
Descrição | Breve descrição da espécie |
Mais informação Nome científico, Nome vernáculo ...
Nome científico | Nome vernáculo | Imagem | Estado IUCN | Ocorrência | Descrição |
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Tinamus solitarius (Vieillot, 1819) | Macuco | Não avaliada | Rondônia, Acre, Amazonas, Pará | Serpente de pequeno porte, com no máximo 80 cm de comprimento. Tem como característica mais marcante uma protuberância na ponta do focinho, que conferiu o nome popular. Ocorre no bioma Amazônico.[2][3] | |
Bothrocophias microphthalmus (Cope, 1875) | Jararaquinha | Não avaliada | Rondônia | Ocorre no Peru e Colômbia, sendo encontrada no Brasil apenas em Rondônia. É uma serpente de pequeno porte, dificilmente ultrapassando 60 cm de comprimento, sendo que as fêmeas são maiores que os machos, como em B. hyoprora.[2] | |
Bothrops alcatraz (Marques, Martins e Sazima, 2002) | Jararaca-de-alcatraz | Criticamente em perigo[4] |
São Paulo | Serpente encontrada apenas na ilha de Alcatrazes no estado de São Paulo.[5][6] Difere de outras jararacas pelo porte pequeno (cerca de 50 cm), coloração mais escura e menos escamas ventrais, além de apresentar um veneno extremamente coagulante com três proteínas específicas.[6] Interessantemente, apresenta pedomorfismo devido à dieta, se alimentando majoritariamente de centopéias e pequenos lagartos, dado a ausência de pequenos mamíferos na ilha.[6] | |
Bothrops alternatus (Duméril, Bibron e Duméril, 1854) | Urutu-cruzeiro | Não avaliada | Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo | Uma das serpentes mais temidas e conhecidas do sudeste brasileiro, tem hábitos terrícolas e um porte grande (podendo ter até 2 m de comprimento).[5] Fêmeas tendem a ser maiores e mais pesadas que machos.[5] Seu nome deriva do desenho em forma de cruz na cabeça.[3] Habita áreas abertas, banhados e matas ciliares.[5] | |
Bothrops atrox (Linnaeus, 1758) | Jararaca-do-norte | Não avaliada | Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Roraima, Tocantins | É a serpente mais abundante e a que causa mais acidentes na Amazônia.[3] Apresenta grande porte, com as fêmeas podendo medir até 1,72 m de comprimento.[5] Padrão de coloração varia consideravelmente, indo desde ao oliva, até o marrom ou amarelo.[5] Os desenhos do corpo se localizam de forma dorso-lateral, com formato trapezoide ou retangular.[5] | |
Bothrops bilineatus (Wied, 1821) | Jararaca-verde | Não avaliada | Acre, Amapá, Amazonas, Bahia, Mato Grosso, Espírito Santo, Rondônia, Roraima | Arborícola, apresenta intensa cor verde com duas linhas amarelas ventrolaterais que percorrem o corpo, e geralmente tem 70 cm de comprimento, dificilmente ultrapassando 1 m. Não costuma ser abundante nos locais em que habita, apesar de serem relativamente fáceis de serem encontradas em alguns locais do Acre.[5][3] |
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Nome científico | Nome científico da espécie |
Nome vernáculo | Nome vernáculo da espécie em português, que pode ser um termo genérico a outras espécies do mesmo gênero |
Estado IUCN | Estado de conservação segundo a IUCN |
Ocorrência | Mapa de distribuição de acordo com a IUCN |
Descrição | Breve descrição da espécie |