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A História da Europa descreve a passagem do tempo desde os primeiros humanos que habitaram o continente europeu até os dias de hoje. A primeira evidência do Homo Sapiens na Europa data de 35000 a.C. O relato mais antigo da Europa é a Ilíada de Homero da Antiga Grécia que data de 700 a.C. A república romana foi estabelecida em 509 a.C., e usurpada pelo Novo Império de Otaviano na metade do primeiro século. A religião cristã foi adotada no século IV e organizada no sexto, dentro do Império, pelo Imperador Justiniano I (527-565) como uma Pentarquia em suas cinco cidades mais importantes: Roma, Constantinopla, Antioquia, Jerusalém e Alexandria. Confrontado com ataques bárbaros e a praga, o Império foi dividido entre Leste e Oeste, e a Idade Negra se instalou no coração da Europa Ocidental. O Império Bizantino manteve a luz da civilização queimando no Leste. O cisma dentro da autoridade da igreja em 1054 aconteceu em seguida à divisão anterior de 451, e foi prosseguida das Cruzadas do oeste para recuperar o leste da Invasão dos Muçulmanos. A sociedade feudal começava a ruir enquanto os invasores mongóis carregavam a peste negra[1] com eles. Os muros de Constantinopla caem em 1453[2], e ainda o Novo mundo é descoberto em 1492. A Europa acorda do período medieval através do redescobrimento do ensinamento clássico. A Renascença foi seguida da Reforma Protestante, do padre alemão Martin Lutero, que atacou a autoridade papal. A guerra dos 30 anos[3], o Tratado de Vestfália e a revolução Gloriosa deram a base para uma nova era de expansão e o Iluminismo.
A revolução industrial, começando na Grã-Bretanha, permitiu às pessoas, pela primeira vez, não dependerem mais de material de subsistência [4]. O recente Império Britânico dividiu-se assim como suas colônias na América revoltadas para estabelecer um governo representativo. Uma mudança política na Europa aconteceu a partir da Revolução Francesa, quando as pessoas gritavam “Liberté, Egalité, Fraternité”. O próximo líder francês, Napoleão Bonaparte, conquistou e reformou a estrutura social do continente através de guerras até 1815. Quanto mais e mais donos de pequenas propriedades ganhavam poder de voto, na França e no Reino Unido, a atividade socialista e dos sindicatos desenvolveu-se e a revolução se instalou na Europa em 1848. Os últimos vestígios de servidão foram abolidos da Áustria-Hungria no mesmo ano. A servidão russa foi abolida em 1861 [5]. As nações balcânicas começaram a reganhar suas independências do Império Otomano. Depois da Guerra Franco-Prussiana, Itália e Alemanha foram formados de grupos de principados em 1870 e 1871. Conflitos desencadearam-se ao redor do globo, em uma série de impérios, até que a procura do lugar ao sol acabou com o início da Primeira Guerra Mundial. No desespero da guerra, a Revolução Russa prometia ao povo “paz, pão e terra”. A derrota da Alemanha veio com o preço da destruição econômica, codificada no Tratado de Versalhes, manifestado na Grande Depressão e com o retorno da Segunda Guerra Mundial. Com a vitória do capitalismo e do comunismo sobre o fascismo, uma fria nova ordem global tomou lugar. A Europa Ocidental formou uma área de livre comércio, dividida pela Cortina de Ferro da União Soviética. Quando o muro de Berlin caiu em 1989, a Europa assinou um novo tratado de união, que em 2007, compreendia 27 países europeus.