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A eleição presidencial de 2018 no Brasil foi realizada em dois turnos. O primeiro aconteceu em 7 de outubro de 2018, e o segundo em 28 de outubro de 2018, ambos em domingos. Foi a 8ª eleição presidencial do país após a promulgação Constituição Federal de 1988. Jair Bolsonaro do Partido Social Liberal (PSL) foi eleito com mais de 57 milhões de votos, vencendo o segundo turno com 55,13% dos votos válidos.
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Eleição presidencial no Brasil em 2018 | ||||
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7 de outubro (primeiro turno) 28 de outubro (segundo turno) | ||||
Candidato | Jair Bolsonaro | Fernando Haddad | ||
Partido | PSL | PT | ||
Natural de | São Paulo | São Paulo | ||
Vice | Hamilton Mourão (PRTB) |
Manuela d'Ávila (PCdoB) | ||
Votos | 57 797 847 | 47 040 906 | ||
Porcentagem | 55,13% | 44,87% | ||
Candidato mais votado no segundo turno por unidade federativa. Jair Bolsonaro Fernando Haddad | ||||
Titular Eleito | ||||
Além de Bolsonaro, outros doze candidatos disputaram o primeiro turno da eleição no dia 7 de outubro. Destes, oito eram apoiados por coligações de partidos, enquanto os restantes tinham apoio apenas de seu próprio partido. Como nenhum dos candidatos atingiu maioria absoluta dos votos, um segundo turno foi convocado, entre Jair Bolsonaro e Fernando Haddad, do Partido dos Trabalhadores (PT).
A eleição foi marcada pelo atentado contra o candidato Jair Bolsonaro. Enquanto fazia campanha na cidade de Juiz de Fora, Minas Gerais, Bolsonaro foi esfaqueado na região do abdômen no momento em que era carregado por populares, sendo encaminhado para a Santa Casa de Misericórdia onde foi constatado que o ferimento havia causado três lesões no intestino delgado e uma lesão em uma veia do abdômen que gerou uma forte hemorragia. O atentado fez com que o presidenciável passasse por quatro cirurgias e permanecesse em repouso durante o resto da campanha eleitoral.
Fiscalizada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a eleição presidencial de 2018 teve algumas regras diferentes em relação às eleições anteriores, como a vedação do financiamento empresarial aos candidatos e uma campanha eleitoral com período menor. A internet ganhou mais espaço nas eleições com a liberação da arrecadação por ferramentas de financiamento coletivo (conhecidas informalmente como vaquinhas).[1] Por outro lado, a grande quantidade de fake news difundidas na rede foi motivo de preocupação.