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O Pará é uma das 27 unidades federativas do Brasil. Está localizado no centro da região norte. Possui como limites: Com o distrito surinamês de Sipaliwini e o estado brasileiro do Amapá, ao norte. Com o oceano Atlântico, a nordeste. Com o Maranhão e Tocantins, a leste. Com Mato Grosso, ao sul. Com o Amazonas, a oeste. Com o estado brasileiro de Roraima e as regiões guianenses de Alto Takutu-Alto Essequibo e Berbice Oriental-Corentyne, a noroeste. Abrange 1.253.164,5km2, com uma população de 5.181.570 pessoas.[7]
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A capital do estado é o município de Belém. Conta com 144 municípios. As cidades mais populosas constituem Belém, Santarém, Marabá, Altamira, Castanhal e Abetuba. O relevo é baixo e aplanado; 58% do território se localizam aquém dos 200 metros. As elevações acima de 500 metros se encontram nas serras de Carajás, Caximbinho e Acari. Os rios mais caudalosos são Amazonas, Tapajós, Tocantins, Jari e Pará. A economia está alicerçada em cinco setores. São eles: no extrativismo mineral (ferro, bauxita, manganês, calcário, ouro, estanho) e vegetal. Na agricultura. Na pecuária e nas criações. E na indústria.[7]
O forte de Presépio, criado em 1615 pelos lusitanos, originou Belém, no entanto, a conquista do território foi desde os primórdios caracterizada por invasões de holandeses e ingleses à procura de especiarias. No século XVII, a região, incorporada à capitania do Maranhão e Grão-Pará, encontrou o desenvolvimento com a agricultura e a pecuária. Em 1772, foi desfeita a incorporação. Em 1821, os paraenses aderiram à Revolução Constitucionalista do Porto (Portugal), contudo a rebelião acabou sufocada. Os conflitos políticos prosseguiram: a mais conhecida, a Cabanagem (1835), conseguiu proclamar a independência da província. A economia se desenvolveu ligeiramente no século XIX e começo do século XX com a extração da borracha. Com a queda deste ciclo, chegou a recessão, da qual o Pará só se livrou nos anos de 60, com o progresso agrário do sul do estado. Na década de 70, o desenvolvimento aumentou rapidamente com a extração do ferro na serra de Carajás e do ouro em Serra Pelada.[7]
Nos últimos anos, o estado experimentou um notável crescimento econômico, registrando um Produto interno bruto (PIB) considerado alto e uma urbanização maciça em suas maiores cidades. No entanto, o Pará ainda registra vários problemas sociais e ambientais, especialmente em seu interior. Vem do Pará o maior índice de desmatamento no Brasil, mesmo em áreas de preservação ambiental, alinhado a outras anomalias sociais.[8] Problemas como a pobreza e criminalidade são encontrados demasiadamente e o estado possui a segunda pior educação pública do Brasil, conforme o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD-Brasil), além do quarto menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) da nação, com 0,698 (2017) e o município com a pior qualidade de vida em todo o país, Melgaço, situado na Ilha de Marajó.[9][10]