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Coatbridge (em scots: Cotbrig or Coatbrig, em gaélico escocês: Drochaid a' Chòta) é uma cidade situada em North Lanarkshire, Escócia, a cerca de 13,7 km a leste de do centro de Glasgow, nas Terras Baixas centrais. A cidade, perto de Airdrie, faz parte da zona urbana da Grande Glasgow. Embora a mais antiga colónia conhecida da zona date da Idade da Pedra, Coatbridge tem o seu primeiro registo conhecido no século XII, numa Carta Régia concedida aos monges da Abadia de Newbattle pelo rei Malcolm IV. Coatbridge, juntamente com a vizinha Airdrie, forma a região conhecida como Monklands.
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Cidade | ||
A Fonte na rua Bank | ||
Localização | ||
Coordenadas | 55° 51' N 4° 1' O | |
País | Escócia | |
Características geográficas | ||
Área total | 17,66 km² | |
População total (2011) | 41 170 hab. |
Nos últimos anos do século XVIII, a pequena região desenvolveu-se, passando de um conjunto disperso de hamlets para a cidade de Coatbridge. O progresso e crescimento da cidade esteve ligada de perto pelos avanços tecnológicos da Revolução Industrial e, em particular, com o processo hot blast (processo de aquecimento do ar para dentro de uma fornalha). Coatbridge foi um dos principais centros escoceses para trabalhos em ferro e minas de carvão durante o século XIX, e era descrita como o 'âmago industrial da Escócia'[1] e o 'Burgh de ferro'.
Coatbridge também tinha a reputação de ter uma grande poluição do are excesso de lixo industrial. Contudo, na década de 1920, as minas de carvão estavam esgotadas e a industria do ferro em Coatbridge encontrava-se em declínio. Após a Grande Depressão, a ferraria Gartsherrie era a última que trabalhava o ferro na cidade. Uma publicação comentou que, na actual Coatbridge, o 'carvão, o ferro e o aço tornaram-se num legado de ferro-velho'.[2]
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Kurt Werner Lischka (Breslau (actual Wrocław), 16 de Agosto de 1909 – Brühl, 16 de Maio de 1989) foi um oficial das SS, chefe da Gestapo e comandante da Polícia de Segurança (SiPo) e do Serviço de Segurança (SD) em Paris durante a ocupação da França pela Alemanha nazi no contexto da Segunda Guerra Mundial.[3]
Lischka era filho de um empregado bancário. Estudou leis e ciência política em Breslau e Berlim. Depois de acabr os estudos, trabalhou em tribunais distritais e no Tribunal de Apelação de Província em Breslau. Lischka entrou para as SS a 1 de Junho de 1933, chegando ao posto de major em 1938 e a tenente-coronel em 20 de Abril de 1942. A 1 de Setembro de 1935, Lischka juntou-se à Gestapo, e, em Janeiro de 1940, tornou-se chefe desta organização em Colónia.
Lischka liderou uma operação que resultou na detenção de mais de 30 000 judeus alemães na sequência da destruição em massa das propriedades judaicas durante a Noite de Cristal entre 9 e 10 de Novembro de 1938.
Como chefe da SiPo-SD de Paris, Lischka foi responsável pela maior deportação em massa única de judeus na França ocupada.[4]
Lischka foi detido em França em 1945, depois extraditado para a Checoslováquia em 1947 por crimes de guerra lá, sendo libertado a 22 de Agosto de 1950. Depois, foi viver para a Alemanha Ocidental. Apesar de um tribunal de Paris o ter condenado, em in absentia, a prisão perpétua, Lischka esteve mais de 25 anos em liberdade, a trabalhar, utilizando o seu próprio nomes, na República Federalda Alemanha como, entre outras posições, juíz.[5] As a result of the activities of Holocaust-survivor Serge Klarsfeld and his wife Beate Klarsfeld, Lischka was eventually arrested in Cologne. Lischka was sentenced to a ten-year prison term on 2 February 1980 and, following his early release on health grounds, died in a nursing home on 16 May 1989 in Brühl.[6]
Franz Seldte: Minister for Labour of the German Reich -
Julius Dorpmüller: Reich Transport Minister -
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