Usuário:Bageense/Testes/DdMnB
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NOTA: Resolvi não publicar os próximos dois parágrafos por serem "feministas" demais e por parecer um tanto duvidoso.
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As mulheres da sociedade de funções no Brasil foram fortemente impactadas pela patriarcal, tradições de uma cultura Ibérica, que detém as mulheres subordinadas aos homens familiar e de relações com a comunidade.[1] A Península Ibérica, o que é feito de Espanha, Portugal e Andorra, tem sido, tradicionalmente, cultural e militar de fronteira entre o Cristianismo e o Islã, o desenvolvimento de uma forte tradição militar de conquista e de domínio masculino.[2] Patriarcal tradições foram prontamente transferidos da Península Ibérica para a América latina, através da capitania do sistema que promoveu a dependência económica das mulheres e dos povos indígenas no Brasil. Como o maior Católica Romana nação do mundo, a religião também tem tido um impacto significativo sobre a percepção das mulheres no Brasil, que durante o século passado, o governo Brasileiro tem cada vez mais quebrado com a Igreja Católica no que diz respeito a questões relacionadas com os direitos reprodutivos.
O brasil é pensado para possuir a mais organizada e eficaz movimento de mulheres na América latina, com visível ganhos, tendo sido feitas ao longo do século passado para promover e proteger os direitos políticos e legais das mulheres.[3] Apesar dos avanços nos direitos das mulheres ao longo do século passado, as mulheres no Brasil ainda enfrentam uma significativa desigualdade de gênero, que é mais acentuada nas áreas rurais do Nordeste do Brasil.[4] Em 2010, a onu classificou o Brasil 73ª de 169 nações, baseadas no Índice de Desigualdade de Género, em que medida as desvantagens das mulheres nas áreas de direitos reprodutivos, empoderamento e participação na força de trabalho.[5]
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Os movimentos de mulheres no Brasil têm sido tradicionalmente liderado e apoiado pela classe média superior de mulheres, e tendem a ser reformista, em vez de revolucionário na natureza, claro que existem exceções, principalmente com relação ao agrária, reforma agrária e movimentos.[6] Apesar de voto foi concedido às mulheres no Brasil na década de 1930, não foi até a década de 1970 e a partir de que uma visão mais ampla, mais potente movimento de mulheres pegou no Brasil. Em 1979, o ano da sua publicação, o Brasil assinou e ratificou a CEDAW, a convenção por parte das Nações Unidas que tem como objetivo eliminar todas as formas de discriminação contra as mulheres.[7] as Mulheres no Brasil desfrutar dos mesmos direitos e deveres legais, como os homens, o que é claramente expresso no artigo 5º, do Brasil, da Constituição de 1988.[8]
O Fórum Econômico Mundial divulgou um estudo que indica que o Brasil tinha praticamente erradicada as diferenças de género na educação e tratamento de saúde, mas que as mulheres ficado para trás em salários e influência política. De acordo com o Trabalho e Emprego Ministério, as mulheres foram pagos 30% menos do que os homens. Em 2005, o Relator Especial da ONU Despouy observou surpreendentemente baixo nível de representação de mulheres no sistema judicial, onde as mulheres ocupam "apenas 5% dos cargos no poder judiciário e o Ministério Público."[9] Muitas mulheres foram eleitos prefeitos e muitas mulheres têm sido os juízes federais. A primeira mulher tomou posse no Senado , em 1979. As mulheres tornaram-se os candidatos a vice-presidente pela primeira vez em 1994. Assim como em 2009, 9% dos assentos no parlamento nacional eram ocupados por mulheres.[10]