Usuário(a) Discussão:Cesarious
De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
Caro Cesarious, a página variável é sobre o conceito matemático e não é comum misturar conceitos diferentes na mesma página, a menos que esta seja de desambiguação. --E2m 21:11, 12 Agosto 2005 (UTC)
- Não entendi. Achas que os não iniciados têm dificuldade em perceber que uma variável é um endereço de memória? :) Outra coisa, movi Tipo de variável para tipo de dado por causa da abrangência e afluentes. O segundo é mais abrangente. E ainda outra coisa: o teu texto parece ser de um adepto de C, será o caso? Atenção que para um programador de VB também existem dipos de dados, mas não são nem BYTE (acho eu) nem CHAR, etc... -- Nuno Tavares ✉ 21:27, 12 Agosto 2005 (UTC)
Citação: Cesarious escreveu: «na verdade endereços de memória que são traduzidos pelo compilador»
- Queres uma demonstração? eheheh. Olha o caso dos ponteiros, em C, é o exemplo perfeito que mais aproxima a noção simbólica de variável à situação real. Percebes de Assembly? -- Nuno Tavares ✉ 21:30, 12 Agosto 2005 (UTC)
Como estás de saída, vou deixar aqui um exemplo, talvez o texto que escrevi não seja o melhor. Espero que percebas um pouco de C. Imagina:
void f() { int a,b; a=2; }
O que se passa na verdade, é que f é também um endereço de memória (suponhamos 0x0f0f). A chamada da função é traduzida, para Assembly, como: JMP 0x0f0f (salto). Imediatamente antes, e imediatamente depois é feito, respectivamente, a preparação para a passagem de parâmetros (que neste caso não tem) e a preparação para a alocação das variáveis locais: a e b. Assim, a linha a = 2, supondo que a variável a ficou reservada no endereço 0xc3c3, seria traduzido para:
mov [DS:0xc3c3], 2
Provavelmente a sintaxe está errada, mas na linha anterior, o a é traduzido por [DS:0xc3c3], o tal endereço de memória.
O meu texto apenas quis misturar uma abordagem de baixo nível que talvez não seja indicada para um artigo genérico. Deixo isso ao teu critério, pois pode confundir o leitor. Não expandi porque não percebo o suficiente de Assembly e com C não seria esclarecedor (já que também usa variáveis e não posso falar de ponteiros). -- Nuno Tavares ✉ 21:40, 12 Agosto 2005 (UTC)
- Como assim? Não te estou a entender. Se programas há 35 anos já deves ter passado essa fase (iniciado)... espero eu eheheh. Mas porquê? Tens dificuldade em entender o que escrevi acima? Não percebo. -- Nuno Tavares ✉ 00:24, 13 Agosto 2005 (UTC)
Oi Cesarious, com certeza eu olhei a página en:Variable antes de falar contigo, mas também olhei os artigos de:Variable, pl:Zmienna, es:Variable, etc... Realmente, os conceitos são diferentes para mim e acho que não devem ser misturados. Assim como o conceito de vetor (informática) não está misturado com o vetor (matemática). --E2m 04:52, 13 Agosto 2005 (UTC)
- Cesarious, calma. Nem todas as discussões geram chatices. Bom, se a minha intervenção gera tanta confusão, então é melhor eliminar, até porque para o iniciado o que lá dizia (ou melhor, tentava) é perfeitamente irrelevante.
- Permite-me apenas explicar o que eu queria dizer, adaptando a frase:
Para os iniciados, é frequentemente difícil a percepção que o nome da variável é meramente simbólico, já que representa, na verdade, endereços de memória contendo o valor da variável, conversão esta que é feita aquando da compilação.
E onde eu queria eventualmente chegar (porque eu explico tudo com ponteiros - ou melhor, bem que tento ahah): Esta noção facilita a compreensão de um tipo de dados só disponível em algumas linguagens: os ponteiros, porque me parecia importante referir este tipo de dados.
- Melhorou? Pelo sim pelo não removi esse parágrafo. Nem me perguntes porque o lá coloquei...
- Já agora, conheces o Portal das tecnologias de informação ? Passa por lá. E bem podes contribuir com artigos na área da programação de baixo nível, tópico de muito interesse para mim mas que lamentavelmente não tenho oportunidade de explorar convenientemente.
- Em relação ao adepto, e sem querer transportar a discussão para o plano pessoal - não era de todo a minha intenção ofender-te, apenas tentava estabelecer um paralelo com a linguagem utilizada -, o que eu queria dizer era que um leigo entende melhor a noção de caracter do que char (sintaticamente falando). -- Nuno Tavares ✉ 23:29, 13 Agosto 2005 (UTC)