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Marinha do Brasil (MB)[2] é o ramo das Forças Armadas do Brasil responsável por conduzir operações navais. É a maior da América do Sul e da América Latina e a segunda maior da América, depois da Marinha dos Estados Unidos. Seu patrono é o Marquês de Tamandaré.[4][5]
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Marinha do Brasil | |
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Brasão da Marinha do Brasil | |
País | Brasil |
Corporação | Forças Armadas do Brasil |
Subordinação | Ministério da Defesa |
Missão | "Preparar e empregar o Poder Naval, a fim de contribuir para a Defesa da Pátria; para a garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem; para o cumprimento das atribuições subsidiárias previstas em Lei; e para o apoio à Política Externa”.[1] |
Sigla | MB[2] |
Criação | 1822 |
Aniversários | 11 de junho |
Patrono | Joaquim Marques Lisboa |
Marcha | Cisne Branco |
Lema | "Marinha do Brasil, protegendo nossas riquezas, cuidando da nossa gente" |
Cores | Azul e branco |
História | |
Guerras/batalhas | Guerra da Independência (1821–1824) Confederação do Equador (1824) Guerra da Cisplatina (1825–1828) Cabanagem (1835-1840) Guerra dos Farrapos (1835–1845) Balaiada (1835-1841) Guerra do Prata (1851–1852) Guerra do Uruguai (1864–1865) Guerra do Paraguai (1864–1870) Revolta da Armada (1893-1894) Revolução Federalista (1893-1895) Primeira Guerra Mundial (1917-1918) Revolução Constitucionalista de 1932 (1932) Segunda Guerra Mundial (1942-1945) Guerra da Lagosta (1962-1963) Guerrilha do Araguaia (1972-1974) Missões da ONU Haiti (2004–2017) Líbano (2011–Presente) |
Logística | |
Efetivo | 80 507 militares[3] |
Insígnias | |
Ensign | |
Jaque | |
Bandeira | |
Comando | |
Comandante supremo | Presidente Jair Bolsonaro |
Comandante da Marinha | Almirante de esquadra Ilques Barbosa Junior |
Comandantes notáveis |
Thomas Cochrane John Pascoe Grenfell Joaquim Marques Lisboa Francisco Manuel Barroso Joaquim José Inácio Pedro Max Frontin |
Sede | |
Guarnição | Brasília, DF |
Página oficial | Página oficial TV da Marinha |
A Marinha esteve envolvida na guerra de independência do Brasil do domínio português. A maioria das forças e bases navais sul-americanas de Portugal foram transferidas para o país recém-independente. Nas décadas iniciais manteve uma grande força naval, mais tarde envolvida na Guerra Cisplatina, nos conflitos da Bacia do Prata, na Guerra do Paraguai, bem como outras rebeliões esporádicas que marcaram a história do Brasil.
Por volta de 1880, a Armada Imperial Brasileira era a mais poderosa da América do Sul. Após a rebelião naval de 1893, houve um hiato em seu desenvolvimento, até 1905, quando o Brasil adquiriu dois dos dreadnoughts mais poderosos e avançados da época, o que provocou uma corrida armamentista naval com as nações vizinhas, sobretudo a Argentina e Chile. A Marinha do Brasil participou na Primeira Guerra Mundial e na Segunda Guerra Mundial, participando de patrulhas anti-submarinos no Atlântico.
Sua Nau Capitânia é PHM Atlântico, um porta-helicópteros que pertenceu a Marinha Real Britânica. A Marinha do Brasil também possui fragatas de fabricação britânica, corvetas nacionais, submarinos costeiros e embarcações de patrulha costeira, entre outros veículos. É a mais antiga das Forças Armadas brasileiras.[nota 1]