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Bertha Maria Júlia Lutz (São Paulo, 2 de agosto de 1894 – Rio de Janeiro, 16 de setembro de 1976) foi uma ativista feminista, bióloga e política brasileira. Era filha de Adolfo Lutz, cientista e pioneiro da Medicina Tropical, e de Amy Fowler, enfermeira inglesa[1]. Não casou e não teve filhos.
Bertha Lutz | |
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Conhecido(a) por | uma das figuras mais significativas do feminismo e da educação no Brasil do século XX |
Nascimento | 2 de agosto de 1894 São Paulo |
Morte | 16 de setembro de 1976 (82 anos) Rio de Janeiro |
Residência | Brasil |
Nacionalidade | brasileira |
Alma mater | Sorbonne |
Instituições | Museu Nacional (Rio_de_Janeiro) |
Campo(s) | Biologia |
Especializou-se em anfíbios, foi pesquisadora do Museu Nacional do Rio de Janeiro e uma das figuras mais significativas do feminismo e da educação no Brasil do século XX.[1] Também foi a principal autora da publicação Lutz's Rapids Frog, que descreveu o Paratelmatobius lutzii (Lutz and Carvalho, 1958).[2][3]
Existe um site dedicado à atuação política e científica de Bertha Lutz: o Museu Virtual Bertha Lutz, desenvolvido na Universidade de Brasília, com apoio do CNPq. Em 2017, seu sobrenome foi homenageado a partir da nomeação da espécie de perereca Aplastodiscus lutzorum.[4]