Pink Floyd – The Wall
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Pink Floyd – The Wall[3][4] é um filme britânico de 1982 dos gêneros drama, musical e terror surrealista dirigido por Alan Parker, sendo baseado no álbum de estúdio de 1979 The Wall do grupo musical Pink Floyd.[5] O roteiro foi escrito pelo vocalista e baixista da banda Roger Waters. O filme é estrelado por Bob Geldof (vocalista da banda The Boomtown Rats) como o astro do rock Pink, que, levado à neurose pelas pressões do estrelato e eventos traumáticos em sua vida, constrói um muro emocional e mental para se proteger; no entanto, esse mecanismo de enfrentamento eventualmente tem efeitos colaterais para Pink, que exige ser libertado. O filme apresenta técnicas de animação adulta com live-action para retratar as alucinações e sonhos de Pink.
Pink Floyd – The Wall | |
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Cartaz original de lançamento do filme. | |
Reino Unido 1982 • cor • 95 min | |
Género | drama, musical, terror surrealista, animação com live-action |
Direção | Alan Parker |
Produção | Alan Marshall |
Produção executiva | Stephen O'Rourke |
Roteiro | Roger Waters |
Baseado em | The Wall, álbum de Pink Floyd |
Elenco | Bob Geldof Alex McAvoy Bob Hoskins |
Música |
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Diretor de fotografia | Peter Biziou |
Direção de arte | Chris Burke Clinton Cavers |
Efeitos especiais | Martin Gutteridge Graham Longhurst |
Figurino | Penny Rose |
Edição | Gerry Hambling |
Companhia(s) produtora(s) | Metro-Goldwyn-Mayer Tin Blue Productions Goldcrest Films |
Distribuição | United International Pictures |
Lançamento | 14 de julho de 1982 |
Idioma | inglês |
Orçamento | US$ 12 milhões[1] |
Receita | US$ 22.273.452[2] |
Assim como seu álbum associado, o filme é altamente metafórico e frequentemente usa símbolos visuais e auditivos ao longo de sua duração. Apresenta poucos diálogos, em vez disso é guiado pela música do álbum. As músicas usadas no filme apresentam diversas diferenças em relação às versões do álbum, com uma delas, "When the Tigers Broke Free", não constando no disco original. Apesar de sua produção turbulenta, o filme recebeu críticas geralmente positivas, ganhando um status de clássico cult estabelecido principalmente entre os fãs do Pink Floyd.