Plácido de Subiaco
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Plácido de Subiaco (em latim: Placidus) era um discípulo de São Bento. Filho do patrício Tértulo e foi entregue, ainda criança, a São Bento em Subláqueo (Subiaco) e dedicado a Deus de acordo com o capítulo 69 da Regra de São Bento (oblato).
São Plácido | |
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Apresentação do jovem São Plácido a São Bento. De Giuseppe Velasco. 1808, Igreja de São Salvador, Noto. | |
Confessor | |
Morte | século VI |
Veneração por | Igreja Católica Igreja Ortodoxa |
Festa litúrgica | 5 de outubro |
Atribuições | Sendo resgatado de um afogamento |
Padroeiro | Messina, Biancavilla, Castel di Lucio, Montecarotto, Poggio Imperiale |
Portal dos Santos |
Foi em Subiaco também que seu deu o famoso incidente relatado por São Gregório Magno (Diálogos, II.vii) do resgate do afogamento, quando o monge São Mauro, por ordem de São Bento, correu sobre a superfície do lago logo abaixo do mosteiro e trouxe Plácido são e salvo para a margem. Aparentemente, Plácido acompanhou São Bento, em 529, quando em seu retiro para a Abadia de Monte Cassino, que lhe teria sido doada por Tértulo, pai de Plácido.
Nada sabemos de sua vida depois disso, mas em um antigo saltério na Abadia de Valombrosa seu nome aparece na "Litania dos Santos" entre os confessores imediatamente depois de São Bento e São Mauro; o mesmo ocorre no Codex CLV, de Subiaco, do século IX.
Plácido é venerado juntamente com São Mauro em 5 de outubro,[1] é co-padroeiro de Messina e padroeiro de Biancavilla, Castel di Lucio, Montecarotto e Poggio Imperiale.