Roberto Setubal
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Roberto Egydio Setúbal (São Paulo, 13 de outubro de 1954)[2] é um banqueiro e filantropo brasileiro, ex-presidente do Banco Itaú. Em 9 de novembro de 2016, foi sucedido pelo economista Candido Botelho Bracher.[3]
Roberto Setubal | |
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Nome completo | Roberto Egydio Setubal |
Nascimento | 13 de outubro de 1954 (69 anos) São Paulo, SP |
Nacionalidade | Brasileiro |
Fortuna | R$ 3,3 bilhões (2016)[1] |
Parentesco | Olavo Egydio Setubal (pai) Tide Setubal (mãe) Alfredo Vilela Filho (primo) Maria Luzia de Sousa Aranha,Viscondessa de Campinas |
Cônjuge | Daniela Alves Fagundes Setubal |
Ocupação | Engenheiro Ex-CEO Itaú Unibanco |
Página oficial | |
http://www.itau.com.br |
Filho de Olavo Egydio Setubal, neto de Paulo Setubal, tetraneto da viscondessa de Campinas, do visconde de Indaiatuba e do barão de Sousa Queirós, sobrinho-trineto do marquês de Três Rios, da baronesa de Itapura e da baronesa de Anhumas, sobrinho-tetraneto do visconde de Vergueiro, do barão de Limeira e da marquesa de Valença, e pentaneto do senador Vergueiro, um dos mais influentes políticos do Império do Brasil. É irmão de Neca Setubal.
É formado pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo e mestre em Engenharia pela Universidade Stanford. Roberto se tornou o presidente da instituição que se originou a partir da fusão do Banco Itaú com o Unibanco, o Itaú Unibanco. Foi considerado pela Revista Época um dos 100 brasileiros mais influentes do ano de 2012 e 2011.[4][5]
Setubal ficou em 2º lugar entre os 100 líderes de melhor reputação no Brasil em 2014, segundo pesquisa da consultoria europeia Merco.[6]
Em outubro de 2015, Setubal ficou em 24º lugar na lista dos 100 melhores CEOs do mundo, segundo o ranking da revista norte-americana Harvard Business Review.[7][8]
Em 2017, Setubal defendeu em Oxford, na Inglaterra, a aprovação da reforma trabalhista proposta pelo governo federal, afirmando que "é quase impossível" cumprir a legislação atual. Ele afirmou que a "legislação é muito detalhista, muito burocrática, intervencionista ao extremo. E o dramático é que ela não favorece a criação de emprego".[9]