Insurreição jihadista no Iémen
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Insurreição jihadista no Iémen refere-se a uma conflito armado entre os governos do Iémen, com apoio dos Estados Unidos, e os grupos jihadistas iemenitas, especialmente a Al-Qaeda e seus grupos afiliados, como parte da Guerra ao Terror.[5][6]
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Insurreição jihadista no Iémen | ||||
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Crise Iemenita e Guerra ao Terror | ||||
A situação no Iêmen em 18 de Janeiro de 2015: Controlado pelo Estado Islâmico
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Data | 1998 (1998) – 18 de março de 2015[1] | |||
Local | Iêmen | |||
Desfecho | Escalada do conflito para guerra civil aberta | |||
Mudanças territoriais | al-Qaeda mantém o controle territorial parcial nos governorados de Abyan, Al Bayda', Ma'rib, Shabwah e Lahij | |||
Beligerantes | ||||
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Comandantes | ||||
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A repressão governamental teve início em 2001 e intensificou-se em 14 de janeiro de 2010, quando o governo do Iémen declarou uma guerra aberta contra os fundamentalistas islâmicos. Além de combater os militantes da Al-Qaeda em várias províncias, o governo também enfrentava uma insurgência xiita no norte e tentava conter uma rebelião de grupos separatistas no sul.
Os combates contra a al-Qaeda aumentaram durante o decorrer da revolução iemenita em 2011, quando os islamitas tomaram o controle de boa parte da província de Abyan e a declararam um emirado islâmico. Durante os primeiros meses de 2012, os militantes conseguiram o controle de outras cidades em todo o sudoeste do país, em meio às pesadas batalhas com as Forças Armadas do Iémen.
Em maio de 2013 terroristas explodiram principal oleoduto do Iêmen, interrompendo o fluxo de petróleo bruto.[7]
Em 19 de março de 2015, a insurgência dos jihadistas escalou em uma guerra civil em grande escala depois que os combatentes houthis tomaram Saná e expulsaram o presidente interino Hadi, fraturando o governo iemenita entre o governo Hadi e o recém-formado Conselho Político Supremo dos houthis. A guerra civil, assim, levou ao aumento da presença dos jihadistas no Iêmen, a um confronto entre a al-Qaeda e o braço iemenita do Estado Islâmico e a junção das insurgência dos jihadistas sunitas, dos houthis do norte e dos separatistas do sul em um único conflito.[8][9]