Oscar de melhor curta-metragem em live action
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O Oscar de melhor curta-metragem em live action passou a ser concedido na trigésima cerimônia em 1957. O prêmio é o resultado da fusão das categorias Oscar de melhor curta-metragem em live-action: 1 bobina e Oscar de melhor curta-metragem em live-action: 2 bobinas, que foram concedidos entre 1936 e 1956.
Factos rápidos
Oscar de Melhor Curta-metragem em live action | |
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País | Estados Unidos |
Primeira cerimónia | 1958 |
Detentor atual | Tom Berkely e Ross White por An Irish Goodbye (2023) |
Apresentação | Academia de Artes e Ciências Cinematográficas |
Página oficial |
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A expressão Live Action designa o curta-metragem (de ficção ou documentário) feito não com as técnicas da animação, mas, sim, utilizando seres vivos e/ou inanimados. Rubens Ewald Filho chama essa categoria de curta dramático,[1] enquanto Fernando Albagli prefere curta (ao vivo).[2]