Operação Ramo de Oliveira
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Operação Ramo de Oliveira[9][10] (em turco: Zeytin Dalı Harekâtı)[11] refere-se a uma operação militar da Turquia na Síria iniciada em 20 de janeiro de 2018 contra as posições das Forças Democráticas Sírias (FDS) na cidade síria de Afrîn. Afrîn e os arredores são controlados pelo Curdistão Sírio desde do início da Guerra Civil Síria.[12] Segundo o governo turco, o objectivo é expulsar todas as forças pró-curdas das Unidades de Proteção Popular e do Partido de União Democrática (PYD) da zona de Afrîn,[13] bem como, derrotar o Estado Islâmico (EIIL), apesar de não houver confirmação oficial sobre a presença do EI na zona.[14] Segundo o presidente turco, Recep Tayyip Erdoğan, esta intervenção não se limita sobre Afrîn mas, também, sobre a cidade de Manbij, cidade controlada pelas FDS desde do verão de 2016.[13]
Operação Ramo de Oliveira | |||
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Guerra Civil Síria, Conflito no Curdistão sírio Conflito curdo-turco | |||
Avanços das forças turcas em território controlado por milícias curdas | |||
Data | Principais combates: 20 de janeiro de 2018 – 24 de março de 2018 (2 meses e 4 dias) Insurgência:[1][2] 25 de março de 2018 – 9 de agosto de 2019 (1 ano, 4 meses, 2 semanas e 1 dia | ||
Local | Distrito de Alepo (principalmente Afrîn e regiões vizinhas), norte da Síria | ||
Casus belli | A Turquia pretende expulsar os grupos curdos das Forças Democráticas Sírias e das Unidades de Proteção Popular da sua fronteira | ||
Desfecho | Vitória turca e de seus aliados | ||
Beligerantes | |||
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Comandantes | |||
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Unidades | |||
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Forças | |||
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Diversos países, como os Estados Unidos e a Rússia, manifestaram a sua preocupação pela intervenção militar. Na Turquia, houve manifestações contra a operação militar, com o presidente Erdogan a avisar de que haveria um "preço pesado" para os que se manifestem contra a intervenção.[15]