Baiana do acarajé
profissão tombada como patrimônio nacional brasileiro pelo IPHAN / De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
As baianas do acarajé (ou simplesmente baianas) são as mulheres que se dedicam ao ofício tradicional de vender acarajé e outras iguarias das culinárias africana e afro-baiana.[1] Mulheres em sua maioria negras e com forte identidade nas religiões de matriz africana, conseguiram a regularização da profissão junto aos poderes públicos. Uma das principais figuras típicas do Brasil, chega a ter uma caracterização recorrente nos desfiles das escolas de samba do país. Em 2012, as baianas foram reconhecidas como Patrimônio Imaterial da Bahia e tiveram seu ofício incluso no livro de Registro Especial dos Saberes e Modos de Fazer, do IPAC.[1][2]
Ofício das Baianas de Acarajé | |
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Baiana do acarajé Farol da Barra, 1976, Salvador. | |
Órgão: | IPHAN |
É uma profissão regulamentada pelo decreto municipal de Salvador 12.175/1998 e portarias subsequentes, que indicam, inclusive, a padronização de indumentária e tabuleiro, zelando principalmente pela higiene na preparação e manuseio do alimento.[carece de fontes?]