Museu Falológico Islandês
Museu em Reykjavík, Islândia / De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
Museu Falológico Islandês (em islandês: Hið íslenzka reðasafn, [ˈhɪːð ˈistlɛnska ˈrɛːðaˌsapn̥]) é um museu temático localizado na cidade islandesa de Reykjavík. Todo o seu acervo é composto por peças dedicados ao falo (do latim phallus: um dos vários sinônimos para o pênis).[1]
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Museu Falológico Islandês | |
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Tipo | Temático |
Inauguração | 1997 |
Proprietário atual | Sigurður Hjartarson |
Visitantes | 70 mil anualmente |
Website | |
Geografia | |
País | Islândia |
Localidade | Reykjavik, Islândia |
Coordenadas | 64° 08' 35" N 21° 54' 53" O |
Em julho de 2011, o museu obteve seu primeiro pênis humano, um dos muitos prometidos por possíveis doadores. Seu desprendimento do corpo do doador não saiu conforme o planejado e foi reduzido a uma massa enrugada marrom-acinzentada que foi conservada em um frasco de formalina. O museu continua em busca de "um mais jovem, maior e melhor".[2]
Fundado em 1997 pelo professor Sigurður Hjartarson, possui um acervo de 280 exemplares de 93 espécies de animais e inclui 55 pênis retirados de baleias e até de ratos. O maior pênis do museu é de uma baleia-azul que tem 1,70 metros de comprimento e o menor exemplar fálico é o de um hamster, com apenas 2 milímetros. Em 2011 o museu adicionou ao seu acervo um pênis humano de um doador de 95 anos que faleceu, mas tinha doado o órgão em vida. Em virtude de problemas na cirurgia, este exemplar é mantido num vidro de formol.[3]
O museu se tornou uma atração turística popular com milhares de visitantes por ano e recebeu atenção da mídia internacional, incluindo um documentário canadense chamado The Final Member, que cobre a busca do museu para obter um pênis humano. De acordo com sua declaração de missão, o museu visa permitir que "indivíduos realizem estudos sérios no campo da falologia de maneira organizada e científica".[4]