Línguas célticas insulares
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As línguas célticas insulares são uma família de línguas célticas desenvolvida nas Ilhas Britânicas, correspondendo a todas as línguas vivas desta família, em contraste com as línguas célticas insulares (todas extintas). Dividem-se ainda em duas famílias: gaélicas e britônicas. Tal divisão é defendida por celtólogos como Warren Cowgill,[1] Kim McCone[2][3] e Peter Schrijver,[4] que apontam para particularidades como a ordem Verbo-Sujeito-Objeto, as preposições inflexionadas (combinação de preposições e pronomes pessoais) e o desenvolvimento de uma distinção entre formas verbais dependentes e independentes.
Línguas célticas insulares | |
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Distribuição geográfica |
Ilhas Britânicas, Bretanha |
Classificação linguística | Indo-europeia
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Subdivisões | |
Mapa linguístico das Ilhas Britânicas em meados do primeiro milênio |
Uma segunda posição, representada por estudiosos como K.H. Schmidt, mas hoje menos favorizada na academia, divide a família celta entre célticas-P e célticas-Q.[5] Visto, contudo, que esta classificação menor equivale à distinção entre britônicas e gaélicas quando aplicadas às línguas modernas, diferenciando-se apenas na classificação de línguas mortas, frequentemente ambas categorizações são utilizadas como sinônimas.