Institutos históricos e geográficos do Brasil
De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
Os institutos históricos e geográficos do Brasil foram as principais instituições brasileiras de pesquisa, memória, difusão do conhecimento sobre história e geografia do país, constituição e proteção de acervos históricos anteriores à criação das universidades, arquivos históricos, institutos de pesquisa e periódicos científicos no século XX. Sucederam as academias literárias e científicas que existiram no Brasil no século XVIII (como a Academia Brasílica dos Esquecidos, a Academia Brasílica dos Renascidos e a Academia Científica do Rio de Janeiro) e primeira metade do século XIX (algumas das quais tiveram a finalidade de construir histórias da América Portuguesa) e somaram-se às sociedades científicas fundadas no Brasil no século XX.[1][2][3]
Institutos históricos e geográficos do Brasil | |
---|---|
Capa da Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB), a primeira do gênero criada no país | |
Período | |
1838 ao presente | |
Objetivos | |
Pesquisa, proteção da memória, difusão do conhecimento sobre história e geografia nacional, regional ou local, constituição e proteção de acervos históricos |
A partir do século XX, passaram a coexistir, no Brasil, academias e sociedades científicas, institutos históricos e geográficos, universidades e institutos de pesquisa, além de muitas outras instituições dedicadas à ciência, arte e cultura. Os institutos históricos e geográficos do Brasil possuem grande importância na preservação e estudo das memórias e das culturas locais e vários deles são responsáveis pela manutenção de publicações, bibliotecas, arquivos e museus abertos ao público (físicos e/ou virtuais), somando-se às universidades e outras instituições nessa tarefa.