Igreja Católica em Angola
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A Igreja Católica em Angola é parte da Igreja Católica universal, em comunhão com a liderança espiritual do Papa, em Roma, e da Santa Sé. O país costuma respeitar a liberdade religiosa, e as igrejas têm total liberdade para evangelizar, catequizar e gerir meios de comunicação, como por exemplo estações de rádio e imprensa escrita. Alguns grupos religiosos minoritários queixam-se de que a Igreja Católica é favorecida pelo governo.[7] A Igreja angolana, apesar de muitos desafios que enfrenta no país, vem cobrando de seu clero que construam um laicado forte. Dom Emílio Sumbelelo, bispo de Viana, apelou aos dirigentes e gestores católicos do país a não se deixarem levar pela corrupção e a preservarem a integridade.[8]
“ | Num momento em que o homem quer pôr de parte Deus, quer prescindir Deus da sua história, e construir a sua história sem Deus, a Igreja Católica quer contar com um laicado forte que possa levar para as realidades temporais Deus e a sua mensagem de justiça e paz | ” |
— Dom Emílio Sumbelelo, bispo de Viana, sobre a participação dos leigos na vida da Igreja Católica angolana[8]. |
Factos rápidos Angola ...
Angola | |
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Catedral de Nossa Senhora dos Remédios, em Luanda, capital de Angola | |
Santo padroeiro | Imaculado Coração de Maria[1][2] |
Ano | 2010[3] |
População total | 19.080.000 |
Cristãos | 17.270.000 (90,5%) |
Católicos | 8.640.000 (45,3%) |
Paróquias | 355[4][nota 1][nota 2] |
Presbíteros | 1.068[4][nota 1] |
Seminaristas | 1.328[4][nota 1] |
Religiosos | 1.189[4][nota 1] |
Religiosas | 1.929[4][nota 1] |
Presidente da Conferência Episcopal | Filomeno do Nascimento Vieira Dias[5] |
Núncio apostólico | Giovanni Gaspari[6] |
Códice | AO |
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