Gustavo Corção
De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
Gustavo Corção Braga (Rio de Janeiro, 17 de dezembro de 1896 – Rio de Janeiro, 6 de julho de 1978) foi um escritor, engenheiro, ensaísta e jornalista brasileiro, autor de diversos livros sobre política e conduta, além de um romance. Considerado uma das grandes personalidades do século XX no Brasil, foi um expoente no pensamento católico e conservador brasileiro.
Gustavo Corção | |
---|---|
Nome completo | Gustavo Corção Braga |
Nascimento | 17 de dezembro de 1896 Rio de Janeiro, DF |
Morte | 6 de julho de 1978 (81 anos) Rio de Janeiro, RJ |
Nacionalidade | Brasileiro |
Alma mater | Escola técnica do Exército, atual IME |
Ocupação | Engenheiro Escritor Jornalista Professor |
Prémios | Prêmio de Literatura (UNESCO) - 1952[1] Prêmio de Literatura do IBCC - 1953[1] Condecoração da Ordem do Rio Branco[2] |
Magnum opus | Lições de abismo |
Religião | Catolicismo |
Escreveu para diversos jornais, como Tribuna da Imprensa, Diário de Notícias e O Estado de S. Paulo.[3] Seu único livro de romance, Lições de abismo, é considerado uma das obras-primas da literatura brasileira,[3] premiado pela UNESCO.[4] Sua obra é influenciada pelo distributismo, a apologia católica do escritor inglês G.K. Chesterton, influência extensamente explicada no seu ensaio Três Alqueires e uma Vaca. Entretanto, uma outra influência sobre o seu pensamento veio do filósofo Jacques Maritain.[5]
Como escritor, Corção foi amplamente admirado e elogiado por muitos nomes como Antonio Olinto,[6] Raquel de Queiroz,[7] Ariano Suassuna,[8] Gilberto Freyre,[9] Nelson Rodrigues e Manuel Bandeira.[10]