Grañén
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Grañén é um município da Espanha na província de Huesca, na comarca de Monegros, comunidade autónoma de Aragão, de área 124 km² com população de 1748 habitantes (2017) e densidade populacional de 14,1 hab/km². A área municipal também compreende as aldés de Callén, Curbe, Fraella e Montesusín. Sito numa pequena elevação sobre a planície dos Monegros, partilha capitalidade com Sariñena na subcomarca do Flumen.
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Município | ||||
Símbolos | ||||
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Gentílico | grañenense | |||
Localização | ||||
Localização de Grañén na Espanha | ||||
Coordenadas | 41° 56' 30" N 0° 22' 11" O | |||
País | Espanha | |||
Comunidade autónoma | Aragão | |||
Província | Huesca | |||
Características geográficas | ||||
Área total | 124 km² | |||
População total (2021) [1] | 1 740 hab. | |||
Densidade | 14 hab./km² | |||
Altitude | 332 m | |||
Código postal | 22260 | |||
Código do INE | 22116 | |||
Website | www |
A zona antiga ergue-se sobre uma suave elevação, ao pé da Igreja Paroquial de Santiago e à sombra dos restos do antigo castelo, e domina o núcleo moderno, surgido debaixo na planície e que se estende para a estação de comboios, junto à estrada.[2]
Grañén também é um importante cruzamento de ferrovias, já que por ali passa a ferrovia de Madrid-Barcelona, por Lérida, além das estradas que comunica com Huesca, Tardienta, Tramaced e Salillas, entre outras povoações.[2]
Espalha-se a área municipal por uma vasta planície geográfica da Hoya de Huesca, mas já em terras monegrinas transformadas em novos regadios pelo canal do Flumen; o rio homônimo margeia a zona urbana, que já figurava como vila em 1785.[2]
Grañén mantém ultimamente uma população quase sempre por cima dos 1500 habitantes. No passado, foi merindade de Huesca e depois sobrecolhida, vereda e corregimento. Formou o seu próprio concelho em 1834, com os montes de Curbe, Pompién, Sodeto e Tubo. Entre 1970 e 1980, juntaram-se Callén e Fraella. Conta também como agregados os bairros (novas povoações de colonização) de Montesusín e Curbe.[2]
Enquanto a zona antiga conserva o seu alto sabor, com edifícios de adobe e de lama enfileirada, na sua maioria com fachadas rebocadas e caiadas; a outra zona moderna, debaixo, se caracteriza pelos seus edifícios de vários andares, de tijolos e pelas suas amplas vias publicas, com grandes espaços abertos e zonas ajardinadas. São duas áreas bem diferenciadas e que formam, no entanto, um tudo harmônico.[2]