Energia no Maranhão
De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
Inicialmente, o Maranhão recebia energia a partir de dois sistemas operacionais: Companhia Hidrelétrica de São Francisco, através da Hidrelétrica de Boa Esperança (PI) no rio Parnaíba; e Centrais Elétricas do Norte do Brasil S/A, através da Hidrelétrica de Tucuruí (PA) no rio Tocantins, fornecedora da energia para o Projeto Grande Carajás, inclusive a cidade de São Luís.
Entretanto, a partir da década de 2010, buscou-se diversificar a matriz energética maranhense e o estado também conta com usinas próprias: 5 usinas com capacidade total de 1.428 MW, utilizando gás natural; 2 usinas com capacidade de 330 MW, utilizando óleo combustível; 1 usina com capacidade de 360 MW, utilizando carvão mineral; 1 usina com capacidade de 354 MW, utilizando biomassa, e uma usina hidráulica com capacidade de 1.092 MW. Atualmente, o estado produz mais energia do que consome.[1]
Por sua posição geográfica, o Maranhão se constitui como um dos estados mais promissores na geração de energia limpa, com baixo impacto sobre o meio ambiente, apresentando grande potencial energético a partir de fontes solar, eólica, biomassa e maremotriz. O estado é auto suficiente em energia, desenvolve as cadeias produtivas e investe cada vez mais em tecnologia e conhecimento.[2]
A energia elétrica no Maranhão é distribuída pela Equatorial Maranhão.