Igrejas em células
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As Igrejas em Células atuam de forma a resgatar o princípio da Igreja primitiva do primeiro século onde por relatos bíblicos os cristãos ser reuniam de casa em casa e também nos templos para orações regulares (Atos 2:42-47, ênfase no verso 46). Com base em textos como este e outros como Mateus 28:19-20 que instrui na formação de discípulos a Igreja em Célula tenta resgatar estas práticas mais autênticas.
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A “Visão Celular” tem avançado não somente no terreno das igrejas neopentecostais, especialmente as autônomas (aquelas que não se encontram vinculadas a nenhum concílio superior, convenção ou denominação), mas muitas igrejas históricas como as Batistas, Metodistas, Assembleias de Deus, Nazareno e do Evangelho Quadrangular, dentre outras, também têm aderido ao movimento. Em geral, esse modelo é facilmente inserido em igrejas congregacionais, em que as decisões ficam a cargo da assembleia dos membros, não necessitando autorização de órgãos de hierarquia superior, cabendo apenas aos membros locais a sua decisão de participação ou não. As igrejas episcopais também possuem certa facilidade para aderir ao movimento, visto que, apenas com a decisão do pastor, bispo ou apóstolo a igreja passa a fazer parte desse grupo. Já as igrejas conciliares encontram mais dificuldades para participar desse esquema uma vez que as decisões partem de um concílio superior para as igrejas locais e vice-versa. Assim, muitas denominações e igrejas locais, especialmente do tipo congregacional e episcopal, estão se “associando” ao sistema celular no desejo de utilizar suas estratégias de gestão para o crescimento do rebanho. Dentre as principais igrejas associadas a esse movimento destacam-se as igrejas Batistas e as igrejas autônomas.[1]