Ferris Bueller's Day Off
filme de 1986 realizado por John Hughes / De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
Ferris Bueller's Day Off (bra: Curtindo a Vida Adoidado[5]; prt: O Rei dos Gazeteiros[6]) é um filme norte-americano de 1986, dos gêneros comédia adolescente e aventura, dirigido por John Hughes, considerado "o mestre dos filmes adolescentes dos anos 1980".[7] Sua estreia se deu a 11 de junho de 1986.[8]
Ferris Bueller's Day Off | |||||||
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Cartaz original para os cinemas | |||||||
No Brasil | Curtindo a Vida Adoidado | ||||||
Em Portugal | O Rei dos Gazeteiros | ||||||
Estados Unidos 1986 • cor • 102 min | |||||||
Gênero | comédia, aventura | ||||||
Direção | John Hughes | ||||||
Produção | John Hughes Tom Jacobson | ||||||
Produção executiva | Michael Chinich | ||||||
Roteiro | John Hughes | ||||||
Elenco | Matthew Broderick Mia Sara Alan Ruck Jeffrey Jones Jennifer Grey Charlie Sheen Kristy Swanson Edie McClurg Cindy Pickett Lyman Ward | ||||||
Música | Ira Newborn Arthur Baker John Robie | ||||||
Diretor de fotografia | Tak Fujimoto | ||||||
Figurino | Marilyn Vance | ||||||
Edição | Paul Hirsch | ||||||
Distribuição | Paramount Pictures | ||||||
Lançamento | |||||||
Idioma | inglês | ||||||
Orçamento | US$ 6 mihões[4] | ||||||
Receita | US$ 70.722.101[2] | ||||||
Cronologia | |||||||
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O filme, cuja história trata de um jovem que, para aproveitar a vida, finge estar doente para matar aula junto com sua namorada e o melhor amigo,[9] é visto pela crítica moderna como um clássico e um paradigma do cinema da década de 1980,[4][10][11] notável por ser uma obra cinematográfica que o espectador não se cansa de rever[12] – muito embora a maior parte das apreciações iniciais tenha sido negativa.[13][nota 1]
A interpretação de Matthew Broderick, escolhido pessoalmente por Hughes para o papel, e posteriormente indicado ao Globo de Ouro de 1987 na categoria de melhor ator em comédia / musical[14] pelo seu trabalho, é atualmente aclamada por críticos, como o brasileiro Rubens Ewald Filho, que a têm como o melhor trabalho do ator.[10]
Em 2006, a revista brasileira Veja, ao comentar o lançamento do DVD do filme, vinte anos após sua estreia, disse ser uma obra definitiva e insuperável no estilo, e que não envelheceu: todo o tempo festeja a alegria de viver, em cenas antológicas.[15][16]
Para Peter Reiher, as cenas de sala de aula justificam o preço do ingresso: fazem-no lembrar os tempos de escola, quando todos enfrentam aulas chatas e professores enfadonhos.[17]