Conflito no Líbano em 2008
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O conflito de 2008 no Líbano [1] começou em 7 de maio depois de uma crise política dezessete meses que saiu do controle. Os combates foram provocados por uma decisão do governo de fechar a rede de telecomunicações do Hezbollah e despedir o chefe de segurança do Aeroporto de Beirute, Wafic Shkeir, por supostas ligações com o Hezbollah. O líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, afirmou que a decisão do governo de declarar ilegal a rede de telecomunicações do grupo militar era uma "declaração de guerra" à organização e exigiu que o governo a revogasse. [2][3]
Conflito no Líbano em 2008 | |||
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Mapa do Líbano | |||
Data | 7 de maio de 2008 - 14 de maio de 2008 (fase principal, confrontos esporádicos continuaram até Julho) | ||
Local | Líbano | ||
Desfecho | Acordo de Doha | ||
Beligerantes | |||
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Combatentes da oposição liderada pelo Hezbollah tomaram o controle de vários bairros de Beirute Ocidental, entrando em confronto com os milicianos sunitas do Movimento do Futuro leais ao governo, em batalhas campais que deixaram 11 mortos e 30 feridos. As áreas tomadas pela oposição foram entregues ao exército libanês. [4] O exército também se comprometeu a resolver a disputa e reverteu as decisões do governo, deixando o Hezbollah preservar a sua rede de telecomunicações e restabelecendo o chefe de segurança do aeroporto. [5][6]
Líderes libaneses rivais chegaram a um acordo em 21 de maio de 2008, para acabar com a rivalidade política que explodiu em combates e quase levaram o país a uma nova guerra civil. [7]