A Campanha no Deserto Sírio (Maio-Julho de 2017) fo uma operação militar do exército sírio que inicialmente começou pela estrada de Damasco para a fronteira com o Iraque contra forças rebeldes durante a Guerra Civil da Síria. O primeiro objectivo pretendido foi capturar a estrada e a fronteira de al-Tanf, garantindo assim a zona rural de Damasco de um potencial ataque rebelde.[1] Mais tarde, várias outras frentes foram abertas como parte da operação em todo o deserto, bem como a operação "Grande Amanhecer" contra o Estado Islâmico com o objectivo de reabrir a estrada Damasco-Palmira e se preparar para uma ofensiva em direcção a Deir ez-Zor.[2][3]
Factos rápidos Guerra Civil Síria, Beligerantes ...
No final de Maio, o Exército Sírio capturou mais de 20 mil quilómetros quadrados de território, incluindo a estrada Damasco-Palmira e uma grande parte da metade leste da província de Sueida, cercando a zona rebelde de Qalamoun controlada pela Oposição Síria
Brig. Gen. Rafiq Shahadeh Maj. Gen. Fuad Khaddour Mowafiq As'ad Maj. Gen. Qasem Soleimani
Tlas Salama Ten. Cor. Muhannad Tala
Desconhecido
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Os Estados Unidos e o Reino Unido operaram desde 2016 e instalaram um centro de treinos em al-Tanf (Guarnição de al-Tanf), com as suas Forças especiais treinado um grupo rebelde sírio conhecido como o Comando do Exército Revolucionário.[4] A guarnição foi reforçada em Maio,[5] e depois expandiu-se em Junho de 2017, com armas ofensivas americanas mais avançadas, como os lançadores de foguete múltiplo HIMARS a serem implantados na guarnição.[6][7] Em várias ocasiões, durante a ofensiva de tropas e milícias pró-governamentais sírias, as forças dos EUA atingiram aqueles que foram oficialmente ditos terem sido "ataques de autodefesa".[6]